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sábado, 19 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Educomunicação pode combater evasão no ensino médio
Por Sarah Fernandes - Portal Aprendiz (UOL)
Incentivar estudantes a produzirem informações pode tornar as aulas mais interessantes e combater a evasão. Essa é a avaliação do especialista em educomunicação, Ismar de Oliveira Soares, que neste mês lança o livro “Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação”.
Para ele, “a educomunicação é um conjunto de ações que visam criar ecossistemas comunicativos voltados para a prática da cidadania”.
Além do livro, Soares participou do lançamento do curso de licenciatura em Educomunicação da Universidade de São Paulo (USP), na última segunda-feira (28/2).
Portal Aprendiz – Qual o assunto central do livro e por que é importante abordá-lo?
Ismar de Oliveira Soares – A proposta central é disseminar o conceito de educomunicação junto aos projetos de educação do país, mostrando que ele é uma resposta, por exemplo, aos problemas do Ensino Médio. O livro traz um capítulo sobre juventude que aponta que 40% dos jovens abandonam o Ensino Médio e que outra parcela grande que passa por essa etapa, termina, mas aprende muito pouco e detesta o que está fazendo.
Por outro lado, o capítulo mostra que há muitos jovens felizes, realizados e participativos em organizações que trabalham com educomunicação. Então, porque não incluí-la na educação para reformar o Ensino Médio?
Aprendiz – Como definir a Educomunicação? O que ela trabalha? Com quais objetivos?
Soares – Quando falamos em educomunicação estamos fazendo um neologismo e juntando conceitos: a educação, a comunicação e a ação. Temos a frente da discussão a interface entre ação e educação, que é capaz de mobilizar pessoas e incentivá-las a buscar objetivos comuns.
A educomunicação é um conjunto de ações que visam criar ecossistemas comunicativos, abertos e democráticos, viabilizados pelas tecnologias da comunicação e voltados para a prática da cidadania. Trata-se de uma educação voltada para que as pessoas possam entender o mundo e serem ativas na construção da cidadania, como diz Paulo Freire.
O principal foco é apoiar a capacidade de expressão dos sujeitos sociais. Nele não existe uma relação hierárquica de transmissão de conhecimento, como na comunicação tradicional, de mercado, onde o produtor que define o conteúdo e o expectador consome.
Aprendiz – Como a educomunicação pode ajudar o desenvolvimento de crianças e jovens?
Soares – A educomunicação emerge nos meados do século XX em grupos que lutavam a favor da democracia. Ela nasce com o público adulto, na esfera dos movimentos sociais. Nos anos 80 e 90 ela chega as ONGs, que começam a trabalhar com crianças e jovens.
A perspectiva de uma criança produzir e buscar seu material permite que ela analise as relações que tem com a sociedade e, com isso, se torne um cidadão crítico. A partir de um projeto de interação midiática, a criança percebe que pode manipular e ser autoritária ou fazer uma gestão democrática. Assim, descobre as diferenças dessas relações e começa a ter critérios para julgar.
Aprendiz – O livro aborda a Educomunicação sob o viés do Programa Mais Educação. Qual o potencial dessa prática para garantir educação sob uma perspectiva integral?
Soares – O Ministério da Educação, no Programa Mais Educação, tem entre os macrocampos do Ensino Médio a educomunicação e cinco mil escolas optaram por ele. Isso porque o desamino, a falta de motivação e a rigidez curricular são os principais problemas do Ensino Médio. Quando o aluno percebe que pode dialogar com a escola por meio do teatro e da música, do vídeo, do radio e do resgate da cultura local, ele começa a ter voz e vai ser motivado a estar na escola.
Aprendiz – Qual o potencial que a prática tem para tornar o Ensino Médio mais interessante e combater a evasão?
Soares – Em 2007, na Prova Brasil, o Inep detectou que das 40 melhores escolas, todas usavam processos com mídia. Isso porque a comunicação é uma relação que se estabelece entre sujeitos sociais. Paulo Freire dizia que a educação tradicional produz um homem silencioso e a única coisa que ela pode fazer é escolher seus dirigentes e transferir a governança para os eleitos. Já a educomunicação resgata um exemplo de democracia, quando as pessoas estão na polis e podem intervir em seu meio.
Ela não é uma ferramenta. É um paradigma educador. Meu recado para os professores é que não tenham medo da prática democrática. O resultado dela diminui os conflitos e gera uma escola com alta produção.
Aprendiz – Nesse viés, por que a educomunicação propõe que professores e alunos ocupem o mesmo papel na produção de informação?
Soares – O processo tradicional coloca pessoas em lugares diferentes, sendo que o professor é o chefe. Quando os dois estão em uma situação horizontal de produção, eles vivem uma prática que permite que exerçam seu papel de cidadão.
O professor, como um adulto significativo, e a criança, como cidadã, constroem juntos um modelo de comunicação. O principal resultado de uma gestão democrática não é o produto, mas sim o que é aprendido. Esse processo fará com que essa criança se torne crítica e faça proposituras atentas às mudanças que as escolas precisa, por exemplo.
Publicado em 01/03/2011 no sítio Portal Aprendiz (UOL).
Incentivar estudantes a produzirem informações pode tornar as aulas mais interessantes e combater a evasão. Essa é a avaliação do especialista em educomunicação, Ismar de Oliveira Soares, que neste mês lança o livro “Educomunicação: o conceito, o profissional, a aplicação”.
Para ele, “a educomunicação é um conjunto de ações que visam criar ecossistemas comunicativos voltados para a prática da cidadania”.
Além do livro, Soares participou do lançamento do curso de licenciatura em Educomunicação da Universidade de São Paulo (USP), na última segunda-feira (28/2).
Portal Aprendiz – Qual o assunto central do livro e por que é importante abordá-lo?
Ismar de Oliveira Soares – A proposta central é disseminar o conceito de educomunicação junto aos projetos de educação do país, mostrando que ele é uma resposta, por exemplo, aos problemas do Ensino Médio. O livro traz um capítulo sobre juventude que aponta que 40% dos jovens abandonam o Ensino Médio e que outra parcela grande que passa por essa etapa, termina, mas aprende muito pouco e detesta o que está fazendo.
Por outro lado, o capítulo mostra que há muitos jovens felizes, realizados e participativos em organizações que trabalham com educomunicação. Então, porque não incluí-la na educação para reformar o Ensino Médio?
Aprendiz – Como definir a Educomunicação? O que ela trabalha? Com quais objetivos?
Soares – Quando falamos em educomunicação estamos fazendo um neologismo e juntando conceitos: a educação, a comunicação e a ação. Temos a frente da discussão a interface entre ação e educação, que é capaz de mobilizar pessoas e incentivá-las a buscar objetivos comuns.
A educomunicação é um conjunto de ações que visam criar ecossistemas comunicativos, abertos e democráticos, viabilizados pelas tecnologias da comunicação e voltados para a prática da cidadania. Trata-se de uma educação voltada para que as pessoas possam entender o mundo e serem ativas na construção da cidadania, como diz Paulo Freire.
O principal foco é apoiar a capacidade de expressão dos sujeitos sociais. Nele não existe uma relação hierárquica de transmissão de conhecimento, como na comunicação tradicional, de mercado, onde o produtor que define o conteúdo e o expectador consome.
Aprendiz – Como a educomunicação pode ajudar o desenvolvimento de crianças e jovens?
Soares – A educomunicação emerge nos meados do século XX em grupos que lutavam a favor da democracia. Ela nasce com o público adulto, na esfera dos movimentos sociais. Nos anos 80 e 90 ela chega as ONGs, que começam a trabalhar com crianças e jovens.
A perspectiva de uma criança produzir e buscar seu material permite que ela analise as relações que tem com a sociedade e, com isso, se torne um cidadão crítico. A partir de um projeto de interação midiática, a criança percebe que pode manipular e ser autoritária ou fazer uma gestão democrática. Assim, descobre as diferenças dessas relações e começa a ter critérios para julgar.
Aprendiz – O livro aborda a Educomunicação sob o viés do Programa Mais Educação. Qual o potencial dessa prática para garantir educação sob uma perspectiva integral?
Soares – O Ministério da Educação, no Programa Mais Educação, tem entre os macrocampos do Ensino Médio a educomunicação e cinco mil escolas optaram por ele. Isso porque o desamino, a falta de motivação e a rigidez curricular são os principais problemas do Ensino Médio. Quando o aluno percebe que pode dialogar com a escola por meio do teatro e da música, do vídeo, do radio e do resgate da cultura local, ele começa a ter voz e vai ser motivado a estar na escola.
Aprendiz – Qual o potencial que a prática tem para tornar o Ensino Médio mais interessante e combater a evasão?
Soares – Em 2007, na Prova Brasil, o Inep detectou que das 40 melhores escolas, todas usavam processos com mídia. Isso porque a comunicação é uma relação que se estabelece entre sujeitos sociais. Paulo Freire dizia que a educação tradicional produz um homem silencioso e a única coisa que ela pode fazer é escolher seus dirigentes e transferir a governança para os eleitos. Já a educomunicação resgata um exemplo de democracia, quando as pessoas estão na polis e podem intervir em seu meio.
Ela não é uma ferramenta. É um paradigma educador. Meu recado para os professores é que não tenham medo da prática democrática. O resultado dela diminui os conflitos e gera uma escola com alta produção.
Aprendiz – Nesse viés, por que a educomunicação propõe que professores e alunos ocupem o mesmo papel na produção de informação?
Soares – O processo tradicional coloca pessoas em lugares diferentes, sendo que o professor é o chefe. Quando os dois estão em uma situação horizontal de produção, eles vivem uma prática que permite que exerçam seu papel de cidadão.
O professor, como um adulto significativo, e a criança, como cidadã, constroem juntos um modelo de comunicação. O principal resultado de uma gestão democrática não é o produto, mas sim o que é aprendido. Esse processo fará com que essa criança se torne crítica e faça proposituras atentas às mudanças que as escolas precisa, por exemplo.
Publicado em 01/03/2011 no sítio Portal Aprendiz (UOL).
segunda-feira, 7 de março de 2011
Edição de vídeo online
Olá pessoal, essa dica vai para quem precisa criar ou editar um vídeo mas não possui nenhum editor de vídeo instalado em seu computador. Para realizar essa divertida tarefa é necessário apenas um computador e uma boa conexão de internet. Mãos a obra.
1- Faça o cadastro no site www.jaycut.com
2- Após realizar e ativar o cadastro, digite seu login e senha para entrar.
3- Agora selecione o idioma.
4- Vamos conhecer um pouco sobre o ambiente de edição do Jaycut.
Os menus numerados de 1 a 5 representam a biblioteca e o modo de edição. Para inserir na biblioteca Vídeos, Imagens e/ou Áudio clique em "Adicionar Média" (número 6)
Vamos experimentar criar um vídeo a partir de fotos utilizando o Jaycut.
5- Clique na aba Imagens. Em seguida "Adicionar Média".
6- Selecione a opção "Meu Computador" e clique em "Seguinte".
Agora selecione a opção "Procurar" e escolhas as imagens que irão compor o vídeo. Após selecionar todas clique em "Carregar".
Atenção! Caso queira deletar alguma imagem, selecione ela e clique em "Eliminar".
Ao clicar em "Carregar" aparecerá a seguinte mensagem:
1- Significa que a imagem foi carregada com sucesso.
2- Significa que não foi possível carregar a mensagem.
3- Significa que ainda está carregando a imagem.
Arraste as imagens em direção das "Time lines" "A" e "B".
8- Para definir a duração de cada imagem, você pode arrastar na lateral direita da imagem.
Observe a disposição das imagens. Elas estão em camadas alternadas e se sobrepõe. Dessa forma a Transição entre elas ganhará um efeito mais suave.
Para visualizar o vídeo clique em "Pré-visualizar filme".
Agora vamos inserir as transições e os textos.
Na aba "Transições" escolha uma transição e arraste até a camada "Transições".
Para inserir textos, clique na aba "Outros efeitos" e selecione o tipo de texto desejado. Concluída a formatação, arraste o texto para camada "Textos".
9- Para Salvar clique em "Guardar".
10- Para Publicar o filme clique em "Publicar/Descarregar filme".
Para visualizar seu filme na TV Multimídia clique em "Meu computador" e "Seguinte".
Preencha seu endereço de email e clique em "Publicar filme".
O endereço do filme será enviado para o seu email. Verifique a sua caixa de entrada e faça o download do vídeo em seu pendrive.
Atenção! O recebimento da mensagem pode demorar alguns minutos. Esse tempo dependerá da velocidade da sua conexão e do tamanho do arquivo.
Essa ferramenta é muito interessante e permite muitas possibilidades que não foram citadas. Experimente e compartilhe sua experiência aqui com a gente.
Cultura Afro-brasileira
A professora Carla de Irati solicitou indicações de materiais de sobre a cultura afro-brasileira. Segue a lista de indicações para ela e para quem quiser aproveitar:
Cultura Afro-brasileira - http://www.brasil.gov.br/sobre/cultura/cultura-brasileira/cultura-afro-brasileira
Comunidades de Tradição Afro-Brasileira - http://www.cultura.gov.br/site/2007/09/25/comunidades-de-tradicao-afro-brasileira/
Banco cultural - http://www.bancocultural.com.br/index.php?Itemid=80&id=36&option=com_content&task=view
Curso de formação em história e cultura afro-brasileira e africana - http://www.ensinoafrobrasil.org.br/portal/
Setorial Afro-brasileiro - http://culturadigital.br/setorialculturasafrobrasileiras/
Sugestão de planos de aula:
(nas aulas há indicação de livros, vídeos, áudios, letras de músicas, imagens, etc)
Ética, direito à igualdade e à diferença: Comemorando o Dia da Consciência Negra na escola - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26371
Oxalá, Axé, Olorum e Candomblé... Você sabe qual religião é? - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1709
O USO DE MÁSCARAS NA CULTURA AFRICANA - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20291
Pensando musicalmente a África na América - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26792
Miscigenação: a formação da cultura brasileira - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=19654
África e Brasil - laços através da religiosidade - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25186
Quilombolas, Cultura de Resistência - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=1714
Senzala e a formação da cultura afro-brasileira: o exemplo da capoeira - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=24813
A cultura africana e a influência na cultura brasileira - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=760
CONTOS AFRICANOS - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20266
Jogos e brincadeiras africanas - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=19530
Livros
Educação, Africanidades, Brasil. Curso de Educação a Distância ofertado pela UNB em 2006.
Coleção - História Geral da Africa - http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/ResultadoPesquisaObraForm.do?first=50&skip=0&ds_titulo=&co_autor=&no_autor=&co_categoria=132&pagina=1&select_action=Submit&co_midia=2&co_obra=&co_idioma=&colu
Criando vídeos com o Windows live movie maker
Saudações pessoal,
dando continuidade aos tutoriais, vamos aprender agora como criar um vídeo simples com imagens utilizando o software Windows Live Movie Maker, versão 2007.
1- Para criar um vídeo utilizando fotos clique em “Adicionar vídeos e fotos".
2- Escolha as imagens desejadas e clique em "Abrir". Para selecionar várias imagens ao mesmo tempo pressione a tecla Ctrl.
3- Seu vídeo está quase pronto. Clique no Play para verificar como ficou o vídeo.
4- Para inserir Títulos clique em "Título".
Atenção! Para inserir "Créditos" e "Legendas" siga os mesmos passos. Para inseri-los clique em "Página Inicial". E para editá-los clique em "Formato".
5- Insira o título do vídeo. Na aba "Formato" você pode alterar a fonte, o alinhamento, a duração do texto, a cor do plano de fundo, entre outras possibilidades.
6- Para inserir efeito de transição entre as imagens clique em "Animações". Nessa aba você poderá definir as transições, durações do slides, inserir zoom, entre outras possibilidades.
Atenção! Para inserir uma transição é necessário selecionar a imagem. Para inserir o mesmo efeito em várias imagens selecione as imagens pressionando a tecla Shift.
7- Para salvar seu projeto clique no primeiro ícone do menu, em seguida "Salvar projeto".
8- Para publicar seu filme clique no primeiro ícone do menu, em seguida "Salvar filme". Agora escolha a opção "Definição padrão".
9- Pronto! Seu vídeo foi concluído. Porém, o formato dele é .wmv e não é compatível com a TV Multimídia. Para convertê-lo consulte o tutorial Conversão de vídeo online para TV Multimídia.
dando continuidade aos tutoriais, vamos aprender agora como criar um vídeo simples com imagens utilizando o software Windows Live Movie Maker, versão 2007.
1- Para criar um vídeo utilizando fotos clique em “Adicionar vídeos e fotos".
2- Escolha as imagens desejadas e clique em "Abrir". Para selecionar várias imagens ao mesmo tempo pressione a tecla Ctrl.
3- Seu vídeo está quase pronto. Clique no Play para verificar como ficou o vídeo.
4- Para inserir Títulos clique em "Título".
Atenção! Para inserir "Créditos" e "Legendas" siga os mesmos passos. Para inseri-los clique em "Página Inicial". E para editá-los clique em "Formato".
5- Insira o título do vídeo. Na aba "Formato" você pode alterar a fonte, o alinhamento, a duração do texto, a cor do plano de fundo, entre outras possibilidades.
6- Para inserir efeito de transição entre as imagens clique em "Animações". Nessa aba você poderá definir as transições, durações do slides, inserir zoom, entre outras possibilidades.
Atenção! Para inserir uma transição é necessário selecionar a imagem. Para inserir o mesmo efeito em várias imagens selecione as imagens pressionando a tecla Shift.
7- Para salvar seu projeto clique no primeiro ícone do menu, em seguida "Salvar projeto".
8- Para publicar seu filme clique no primeiro ícone do menu, em seguida "Salvar filme". Agora escolha a opção "Definição padrão".
9- Pronto! Seu vídeo foi concluído. Porém, o formato dele é .wmv e não é compatível com a TV Multimídia. Para convertê-lo consulte o tutorial Conversão de vídeo online para TV Multimídia.
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